Conheça a história da Biochess
A BioChess foi fundada em 2017 e foi responsável por trazer para o Brasil o Manejo Integrado de Vegetação (MIV), já adotado nos Estados Unidos e Canadá há mais de 60 anos como uma solução sustentável e eficaz para a administração da vegetação.
Consolidada no mercado, a BioChess já implantou mais de 1.160 hectares de MIV, com atuação em todos os estados do Brasil.
Os serviços de MIV da BioChess substituem as tradicionais roçadas para a manutenção de áreas em que a vegetação ofereça riscos. Os serviços de MIV da BioChess mantém o equilíbrio ambiental, traz mais segurança e redução de custos ano a ano.
1.160 hectares de
MIV implatados
1.160 hectares de
MIV implatados
Desde 2017
no mercado
Desde 2017
no mercado
Pioneira na aplicação
de MIV no Brasil
Pioneira na aplicação
de MIV no Brasil
Registrados por órgãos ambientais
Registrados por órgãos ambientais
Missão
A BioChess através de seus serviços de manejo integrado de vegetação busca o equilíbrio do meio ambiente e a segurança na operação de grandes estruturas, como linhas de transmissão e distribuição e subestações, com reduções de intervenções.
Visão
Difundir conhecimento sobre o MIV e suas vantagens no Brasil para o uso em Concessionárias de Energia, rodoviárias, ferroviárias, fotovoltaicas, eólicas, petróleo, gás e pátios industriais, não apenas para os funcionários e tomadores de decisão destas empresas, mas também para órgão de meio ambiente nacionais e estaduais.
Valores
Honestidade
Agilidade
Assertividade
Sustentabilidade
Diretoria
Profissionais Especialistas
A equipe da BioChess é formada por profissionais especialistas no Manejo Integrado de Vegetação, agrônomos e técnicos especialistas responsáveis por trazer o MIV para o Brasil. Também atuam em nossa equipe profissionais do no Setor Elétrico e Administradores.
Administradora de empresas, com Pós-Graduações nas áreas de Marketing, Finanças, Recursos Humanos e Inovação, além de Certificação em Excel – VBA, Avaliação de Empresas, Fusões e Aquisições. Atuando na área de gestão de projetos, com Pós-MBA em Gerenciamento Avançado de Projetos pela FGV e Avaliação de Inovação pela UNICAMP, direcionados aos campos de Pesquisa e Desenvolvimento e Engenharia, dispõem de experiência em gestão de equipes, estratégia empresarial e administração financeira.
José Mak
Diretor de Operações
Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1977) e especialização em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas. Especializou-se em Estruturação de Negócios, com experiência de mais de 20 anos à frente de empresas voltadas ao P&D no setor de Energia. Durante este período desempenhou o papel de idealizador e coordenador de projetos de desenvolvimento e inserção de mercado de serviços e produtos ambientalmente mais interessantes, com altos índices de sustentabilidade voltados ao consumo de Concessionárias de Energia Elétrica, melhorando suas técnicas e serviços prestados à população. Entre os temas abordados em seus trabalhos estão Subestações e Equipamentos Inteligentes, Técnicas em Alta Tensão, Sistemas de Aterramento, Proteção de Sistemas Elétricos de Potência, Distribuição da Energia Elétrica, Vida Útil de transformadores, soluções ambientais, contenção de óleo e retentor molecular, operação, manutenção em equipamento energizados.
Angélica Maria Pitelli Merenda
Diretora Técnica
Graduada em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – FCAV/UNESP (2003), mestrado em Fitotecnia pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” – ESALQ/USP (2006) e doutorado em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” –FCA/UNESP (2011). Tem experiência em na área de Agronomia, com ênfase em Fisiologia Vegetal, atuando principalmente nas áreas de Ecologia, Controle de plantas daninhas em áreas não agrícolas, atuando principalmente nos seguintes temas: desenvolvimento, hormônios vegetais, plantas daninhas e controle vegetal em áreas não agrícolas. Já escreveu e publicou mais de 20 artigos em sua área de competência com reconhecida experiência.
Adelfo Braz Barnabé
Diretor Comercial
Graduado em Engenharia Elétrica pela Escola Federal de Engenharia de Itajubá (1987) e especialização em Engenharia de Segurança do trabalho pela Universidade Estadual de Campinas (1996). Especializou-se em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho, Microcentrais Hidrelétricas, Subestações, Técnicas em Alta Tensão, Projetos de Sistemas de Aterramento, Coordenação de Isolamento, Proteção de Sistemas Elétricos de Potência, Gerenciamento de Riscos, Análise Funcional de processos e Gerência entre os anos de 1987 e 2002. Tem experiência prática nas áreas de Engenharia Elétrica, com ênfase em Transmissão da Energia Elétrica, Distribuição da Energia Elétrica, atuando principalmente nos seguintes temas: Segurança do trabalho, transformadores, soluções ambientais, contenção de óleo e retentor molecular, operação, manutenção, proteção, comissionamento, aterramento e equipamento energizados.
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Perguntas frequentes
O MIV é o manejo seletivo de vegetação que elimina apenas as espécies de plantas que ofereçam riscos e mantêm as que não interferem, preservando o meio ambiente.
O MIV busca o equilíbrio da natureza para que a intervenção seja a mínima possível a longo prazo. As técnicas aplicadas no MIV preservam o meio ambiente e eliminam somente a vegetação que possa interferir na operação e segurança de grandes estruturas, como Linhas de Transmissão e subestações elétricas.
A principal diferença entre o Manejo Integrado de Vegetação (MIV) e a roçada, seja mecânica ou manual, está na abordagem e nos resultados a longo prazo. O MIV utiliza uma combinação de técnicas seletivas para eliminar apenas as espécies de vegetação que oferecem risco, preservando as plantas desejáveis e promovendo um equilíbrio ambiental sustentável. Essa metodologia reduz a necessidade de intervenções frequentes, mantendo a área controlada por mais tempo. Em contraste, a roçada envolve o corte repetitivo de toda a vegetação, sem distinção, o que requer intervenções contínuas e intensivas, aumentando os custos de manutenção e o impacto ambiental.
A capina química, diferente do MIV, promove a destruição total da vegetação através das aplicação sistemática de herbicidas, trazendo impactos ambientais negativos não somente para as plantas, mas também para os habitats de pequenos animais, além da alta exposição do solo. A retirada total da vegetação provoca ainda cria grandes aberturas que alteram as condições ambientais tais como: entrada de luz, temperatura e umidade. Essas alterações trazem impactos negativos sobre os serviços ecossistêmicos.
Já o Manejo Integrado de Vegetação combina técnicas de controle seletiva da vegetação indesejada e promove o desenvolvimento de vegetação nativa diversificada, reduzindo a frequência e intensidade de intervenções e cria condições benéficas para a biodiversidade, preservando a fauna e flora do local.
Linhas de transmissão e distribuição, subestações elétricas, margens de rodovias, campos solares, pátios de indústrias, espécies exóticas em áreas protegidas, leitos de ferrovias, em torno de pistas de aeroportos, parques eólicos, linhas de servidão de gasodutos e petrodutos e na prevenção de erosão e incêndios
Ao final do primeiro ano de adoção do MIV já é possível ter resultados com redução de intervenções na área. Estima-se que após o equilíbrio da vegetação, a manutenção do local monitorado ocorra somente a cada dois anos.
No início da aplicação do MIV o investimento é mais alto e vai reduzindo ano a ano. Após três anos de MIV, a redução nos custos com manutenção de vegetação é de aproximadamente 70%.
Os principais benefícios do MIV para o meio ambiente são a preservação da fauna e flora, favorecendo a preservação de espécies nativas e de corredores ecológicos. O MIV ainda tem uma importante contribuição para preservação do solo, evitando a erosão.
O MIV associa as técnicas de roçada e aplicação de herbicidas não agrícolas registrados por órgãos competentes.
Sim, desde que manuseado e planejada sua aplicação por especialistas. A Biochess tem equipes formadas por engenheiros agrônomos e técnicos com conhecimento e especializados na condução de aplicação de herbicidas, levando em conta as características locais.
No MIV, o herbicida não é aplicado no solo, somente na planta alvo do controle. Os produtos adotados pela Biochess para serem utilizados no MIV apresentam elevada taxa de degradação microbiana, com baixa probabilidade de permanência no solo, de percolação e carregamento para o lençol freático.
Entre em contato com a Biochess, a única empresa habilitada no Brasil para aplicar o MIV:
(19)99269-5584
(19)99605-0604
contato@biochess.com.br
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BioChess realiza o Manejo Integrado de Vegetação (MIV) que elimina o crescimento de espécies de grande porte e mantém as de pequeno e médio portes.
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